AD Sense assíncrono

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Um alerta para as pessoas saudáveis, sejam elas idosas ou não.

sexta-feira, 21 de março de 2014

O excesso de medicamentos e remédios prescritos aos pacientes na atualidade.
by Roberto M.
Outro dia recebi uma historinha por e-mail com a qual me identifiquei plenamente. Seja por experiência própria, ou por reparar nos acontecimentos ao meu redor, com pais, irmãos, tios, primos, sobrinhos, amigos e conhecidos.
Por isso, resolvi repassá-la, para que mais pessoas a conheçam.
Aposto que a grande maioria dos que que a lerem, se identificarão com ela também.

O roubo. Sensação de impotência e impunidade.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Janela quebrada por ladrões.
by Telma M.
Chegar no seu refúgio após doze dias é muito bom.
No entanto, é decepcionante quando se encontra a porta entreaberta...
Pior ainda quando a janela do seu quarto está toda destruída, as gavetas espalhadas e remexidas, vidros quebrados, sua casa devassada por um infeliz desconhecido qualquer, que se acha no direito de invadir o espaço alheio.

O homem que não tinha umbigo. Um erro provocado pela falta de condições sociais.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A história do homem sem umbigo. Efeito dos problemas sociais.
by Telma M.
Muitas histórias eu pude presenciar durante o período em que trabalhei exercendo minha profissão da farmacêutica.
Houve um tempo em que eu aplicava muitas injeções, o que possibilitou que eu conhecesse muitas histórias pessoais. Como já disse em outra postagem, a sala de aplicação desperta nos pacientes uma necessidade imensa de falar da própria vida.

Vovó Rosa, o crochê e a cadeira de balanço. Relembrando a vida de antigamente.

sábado, 27 de julho de 2013

Relembrando os crochês e tricôs de minha vó na cadeira de balanço.
by Telma M.
Avós são como nossas mães, só que elevadas ao quadrado.
Tudo que elas fazem é nos amar em dobro, ou melhor, ao quadrado.
Isso e outras coisinhas, como o preparo de guloseimas, café fraquinho com um montão de açúcar, curau num pote enorme, pão quentinho, leite coalhado ao sol, couve picada tão fininha que parece linha de pipa.

A luz verde, a tampa da panela e um cheirinho de café. Apenas uma lembrança da lista.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Bebê envolto na luz verde do abajur.
by Telma M.
Lembranças a gente tem aos montes. Todo mundo tem. Algumas pessoas pensam que se esqueceram das suas, mas no fundo, bem no fundo, elas continuam bem guardadas na caixinha das memórias de cada um.
Quando alguém nos pede para escolher uma lembrança para contar é que surge o problema: qual delas?
Não dá para fazer uma lista e ir contando todas.

Batedeira manual antiga. Pré-história dos aparelhos elétricos portáteis da cozinha

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Batedeira de antigamente, usada pela minha mãe para bater bolos, claras e manteiga
by Telma M.
Hoje, os eletroportáteis e os eletrodomésticos em geral são coisas corriqueiras e até relativamente baratas.
Entretanto, há não muito tempo atrás, eles não existiam ou, se existiam, eram tão caros que estavam acessíveis apenas aos mais abastados.

Na época da minha infância, por exemplo, eram poucos os que tinham televisão ou geladeira.

O conto do vigário. Quando a esperteza e a ingenuidade se encontram.

sábado, 1 de setembro de 2012

Cair no conto do vigário significa um ato de esperteza do criminoso ao mesmo tempo que é um ato de ingenuidade e ganância da vítima

by Telma M.
Cair no conto do vigário” é uma expressão muito utilizada para descrever a situação em que uma pessoa, ingenuamente, é vítima de um estelionato, de uma enganação, praticada por algum espertalhão criminoso.
Existem muitas versões para explicar o surgimento do termo “cair no conto do vigário”, mas todas elas têm como ponto central da trama, um golpe de esperteza e um vigário.

Medo do sono. Palavras ingênuas acarretando sentimentos eternos.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Medo do Sono. Às vezes, palavras faladas ingenuamente às crianças podem estar gerando sentimentos que serão levados por toda a vida.
by Telma M.
Você já teve vontade de voltar no tempo? Já sentiu uma vontade imensa de dominar uma técnica que pudesse fazer o mundo girar para trás e voltar alguns anos de sua vida?
Pois é, eu sinto essa vontade. Queria retornar ao passado para poder reparar uma coisa que fiz há muito tempo.
Vou contar uma história para explicar esse desejo. Vejam se não é uma história de arrepiar:

Pão de queijo carbonizado. Resultado de uma boa conexão de internet.

terça-feira, 27 de março de 2012

Pão de queijo caseiro e mineiro
by Telma M.
A internet às vezes é nociva. A gente começa a navegar e se esquece do mundo. Quando a conexão está funcionando bem, então nem se fala, entramos e não saímos mais.
Colocar coisas no forno, e ir dar uma olhadinha no facebook “enquanto isso”... É um perigo...
Vejam a minha história. Tudo isso só aconteceu, porque a danada da conexão da minha internet, agora, está funcionando bem.

O perigo e a comédia misturados de uma forma inusitada

quinta-feira, 1 de março de 2012

Praia Perigosa
by Telma M.
Essa é uma história “veríssima”. Só não posso dizer quem “somos” os personagens prá não ser processada.
Vou contar uma aventura que, apesar de ser engraçada, poderia ter terminado tragicamente.
Todo ano era a mesma coisa, a família sempre saía de férias. Enchiam o porta malas do “Corsa vinho” com roupas de verão, garrafas de água, caixas de leite longa vida, biscoitos salgados e doces, balas, chocolates e lá iam eles por esse “brasilsão” afora.

Sacolinhas plásticas são mesmo altamente poluidoras? Uma visão diferente.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Sacolinhas plásticas de supermercado
by Telma M.
Com o fim da possibilidade do fornecimento de sacolinhas plásticas pelos supermercados, eu fiquei pensando o quê vai realmente mudar no país.
Algumas idéias surgiram e resolvi compartilhar com meus amigos leitores.
O Brasil está se preparando para entrar numa era no mínimo equivocada.
Em minha opinião as sacolinhas de supermercado não são as maiores vilãs da ecologia.

O armário do vovô Serafim: bugigangas e bolinhas de argila.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Caixinha de bugigangas.
by Telma M.
Gosto de quase tudo relacionado com artes manuais. Estou sempre tentando fazer alguma peça de artesanato. 
Para isso, vivo escarafunchando minha caixinha de inutilidades para ver se há algum objeto que eu possa utilizar para executar o tal artesanato que imaginei. 
Dificilmente não encontro uma coisa ou outra que me seja útil.
Essa mania de guardar coisas eu herdei de meu avô Serafim.

História de arrepiar. O cãozinho que obedece à dona falecida...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma história de arrepiar. O narrador jura que é verdade que escutou o fantasma da tia mandar o cãozinho ficar quieto e o cão obedeceu
by Telma M.
Esta é uma história sobrenatural; se você acredita em coisas do além vai gostar de lê-la.
Quem contou foi a professora Elenice, uma professora universitária que ensina Português.
Ela jura que é um acontecimento verídico e que aconteceu com ela na semana passada.
Se ocorreu de fato ou foi apenas fruto de sua imaginação ninguém pode afirmar. Entretanto, pela convicção de verdade que ela passou, eu só posso concluir que essa história é uma das nossas “Mentiras Veríssimas”.

Macaquinhos no sótão. Pegar ou não pegar, eis a questão

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Quase sempre pegamos os macaquinhos alheios para alimentar e deixamos os nossos próprios passando fome
by Telma M.
Certa vez eu li um livro, desses de auto-ajuda, que me marcou profundamente. Se a memória não me enganar, o nome do livro era “Gerência de si mesmo”, de Antonio Walter de Andrade Nascimento.
Não me lembro com exatidão do texto, mas uma coisa ficou gravada em meus arquivos mentais: uma teoria muito interessante sobre os problemas alheios que muita gente toma para si, enquanto o dono do problema fica livre das preocupações.

As três fases de nossa vida. A Teoria dos bancos.

terça-feira, 19 de julho de 2011

No início da vida somos dependentes e ficamos no banco de trás. Ficamos adultos e independentes e passamos para o banco da frente. No fim da vida, novamente dependentes, outra vez vamos para o banco de trás
by Telma M.
Numa de minhas viagens ao meu “mundo de reflexões” ocorreu-me uma idéia revolucionária, embora estapafúrdia: resumir a vida em três etapas.
Ousei elaborar a minha “teoria dos bancos”, onde constato que a nossa vida se resume, unicamente, às três posições que ocupamos nos bancos de um automóvel.

O que faz um blogueiro feliz?

terça-feira, 10 de maio de 2011

by Telma M.
Meu conceito de felicidade enquanto blogueira é não ser incomodada enquanto escrevo.
Meu motivo é simples, quando sou interrompida perco o fio do pensamento e depois é super complicado recuperá-lo para continuar escrevendo.
Ter um blog pressupõe que o proprietário não tem mais o que fazer.
Esta frase ficou chocante? Bom, pelo menos foi isso que uma conhecida me disse, antes de saber que eu mesma tinha um blog.

Meus Blogueiros Inspiradores.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

by Telma M.
Recentemente recebi um convite para participar de uma brincadeira entre blogueiros que desafia a criatividade e a imaginação.
Trata-se do desafio das listas, que se propõe a escrever 25 postagens, uma para cada dia da semana, começando no dia 09 de maio de 2011 e terminando no dia 10 de junho de 2011, somente durante os cinco dias da semana, de segunda a sexta, excluindo os sábados e domingos. 

Coisas que você deveria saber antes de entrar na faculdade...

segunda-feira, 18 de abril de 2011

by Roberto M.
Depois de muito esforço, de muita tensão, de muito estresse, você conseguiu ser aprovado no vestibular. Vai fazer aquele curso que sonhara desde criancinha.
Cheio de ideologia e ainda habituado com a rotina do colégio, lá vai você prá escola superior pensando que vai ser tudo igual ao ensino médio.
Puro engano. É tudo diferente. O ambiente é diferente, os professores são diferentes, as atitudes são diferentes.

O Bule Despedaçado. Como colar os cacos?

quinta-feira, 31 de março de 2011

by Telma M.
Depois de ter lido uma história na rede eu me lembrei de algo que ocorreu comigo há não muito tempo atrás relacionado com um bule de valor incalculável.
Trata-se do bule que minha mãe me deixou de herança.
Desde menininha eu admirava aquele jogo de chá de porcelana chinesa. Minha mãe jamais deixou que eu colocasse meus dedinhos estabanados naquelas peças delicadas. Eram dez peças brancas, com arabescos azuis e detalhes em dourado. 

Reminiscências: A bala de coco de antigamente.

terça-feira, 29 de março de 2011

by Telma M.
Quando eu era bem menininha, minha mãe nunca deixou de fazer festas de aniversário muito bonitas para mim.
Até os meus dez anos nunca passei um aniversário sem festa.
Depois disso as coisas começaram a ficar difíceis e as festas foram se espaçando, até que finalmente acabaram definitivamente, não sem deixar uma saudade imensa.
Enquanto as festas ainda eram comuns, havia “uma mulher” que sempre ia fazer balas de coco