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Uma fábula de João e Maria contemporânea. A frase inusitada no baile

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

by Telma M. e Roberto M.
Hoje, vou contar mais uma das histórias que colecionei, durante vários anos, anotando as frases engraçadas, estranhas ou curiosas, ditas por pessoas de minha convivência, principalmente familiares e amigos.
Era só falar coisas fora do contexto perto de mim que, se eu percebesse, eram devidamente anotadas no meu famoso “Livro”.

O homem que não tinha umbigo. Um erro provocado pela falta de condições sociais.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A história do homem sem umbigo. Efeito dos problemas sociais.
by Telma M.
Muitas histórias eu pude presenciar durante o período em que trabalhei exercendo minha profissão da farmacêutica.
Houve um tempo em que eu aplicava muitas injeções, o que possibilitou que eu conhecesse muitas histórias pessoais. Como já disse em outra postagem, a sala de aplicação desperta nos pacientes uma necessidade imensa de falar da própria vida.

O velório de Fulana dos Anzóis Pereira e seu último desejo.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Um velório onde tocava música popular.
by Telma M.
Fulana morreu e no velório, um estranho acontecimento se deu. Fulana jazia branca e imóvel sobre o seu derradeiro descanso quando um som se ouviu.
Entre o cheiro de morte, as flores murchas e as lágrimas esparsas, uma música suave começou. As pessoas se olhavam incrédulas. Não é costume ouvir-se música popular em velórios.

Eu também não tinha pensado nisso: como são exorbitantes certos preços.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O pensador de Rodin pensando nos preços absurdos de certas mercadorias vendidas em pequenas quantidades
by Roberto M.
Outro dia recebi um e-mail, desses de corrente, que ao final é pedido para enviar para todo mundo.
Achei-o muito interessante. Não sei quem é o autor do texto, pois o e-mail não identificava o autor, apenas exibia uma imensa lista de destinatários.
Eu não gosto de correntes e não participo delas. Quando chega a mim, a corrente se interrompe. Mas gostei muito desse e-mail. Realmente nunca tinha pensado nisso dessa maneira.

Essa denúncia do Parlamentar é "humor" ou "cotidiano"?

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Câmara Municipal de São Paulo.
by Roberto M.
O vídeo que estou compartilhando abaixo, mostra uma sessão parlamentar de algum lugar que eu não sei qual é. O interessante é que parece que já vi algo parecido bem próximo a mim. 
Não! Acho que é só impressão! 
Entretanto, fiquei momentaneamente na dúvida de como catalogar essa postagem. Não sabia se a colocava no marcador “cotidiano” ou no marcador “humor”.

O conto do vigário. Quando a esperteza e a ingenuidade se encontram.

sábado, 1 de setembro de 2012

Cair no conto do vigário significa um ato de esperteza do criminoso ao mesmo tempo que é um ato de ingenuidade e ganância da vítima

by Telma M.
Cair no conto do vigário” é uma expressão muito utilizada para descrever a situação em que uma pessoa, ingenuamente, é vítima de um estelionato, de uma enganação, praticada por algum espertalhão criminoso.
Existem muitas versões para explicar o surgimento do termo “cair no conto do vigário”, mas todas elas têm como ponto central da trama, um golpe de esperteza e um vigário.

A carteira que virou espingarda e acabou curando um aleijado.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O vovô que trocava palavras: trocou carteira por espingarda e assustou o rapaz de muletas
by Telma Manolio & Telma Fernandes 
Essa é uma história verdadeira do passado. Outra do criativo e fabuloso Serafim.
O vô Serafim era assim mesmo, esquecia as palavras e soltava qualquer uma para substituir aquela que ele não conseguia lembrar.
A família estava acostumada. A vovó adivinhava o que ele queria dizer, as filhas imaginavam o que podia ser, os netos ficavam falando palavras até acertar, mas os estranhos não entendiam nada quando ele trocava alhos por bugalhos, ou pior, trocava carteira por espingarda.

Mentirinhas do passado. O caldo que voltou para a marmita

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Casinha do sítio do vovô onde o caldo não entornou
by Telma M.
Quando meu avô era menino, no início dos anos 1900, ele morava no sítio, lá para as bandas de Jacaúna, uma vilazinha pertinho da minha amada Pindorama.
Seu pai ia para “roça” trabalhar e na hora do almoço era meu avô, ainda criança, que levava a marmita com a comida que minha bisavó preparava.
Um belo dia meu avô não resistiu à tentação de ver o que tinha na marmita. 

O anônimo hipócrita comentando o tempero do arroz.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

História de um anônimo hipócrita que pensa que as coisas simples podem caracterizar a classe social
by Telma M.
Em geral eu não costumo publicar comentários de anônimos, exceto se for muito interessante, nestes casos abro exceções. 
Eu acredito que quando a pessoa se esconde atrás do anonimato não tem certeza de suas convicções ou não quer realmente ter suas idéias publicadas. 
Pode ser que o próprio anônimo desconfie que suas idéias não tenham nada de bom para acrescentar ao mundo, talvez por achar que não tenha nada que preste na própria cabeça... 

A história do cavalo cujo nome era um palavrão.

domingo, 27 de novembro de 2011

Um cavalo de corrida inglês, cujo nome era um palavrão
by Telma M.
Fazendo uma faxina em uma de minhas gavetas encontrei uma gravura antiga, retirada de uma revista, que guardei com carinho durante anos devido ao curioso nome do cavalo da imagem.

Porém, ao guardar a página, eu não tomei o cuidado de preservar o nome da tal revista. Portanto, ao contar essa história, ficará faltando o nome da revista da qual eu retirei a gravura.

História de arrepiar. O cãozinho que obedece à dona falecida...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma história de arrepiar. O narrador jura que é verdade que escutou o fantasma da tia mandar o cãozinho ficar quieto e o cão obedeceu
by Telma M.
Esta é uma história sobrenatural; se você acredita em coisas do além vai gostar de lê-la.
Quem contou foi a professora Elenice, uma professora universitária que ensina Português.
Ela jura que é um acontecimento verídico e que aconteceu com ela na semana passada.
Se ocorreu de fato ou foi apenas fruto de sua imaginação ninguém pode afirmar. Entretanto, pela convicção de verdade que ela passou, eu só posso concluir que essa história é uma das nossas “Mentiras Veríssimas”.

O feijão cozido de um universitário.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

by Telma M.
Você sabe como preparar feijão cozido?
Sabia que o feijão precisa ser cozido antes de temperar? Há pessoas que não sabem.
Você está achando isso engraçado? 
Vou contar uma história “verdadeira” para que você ria ainda mais. 
Aconteceu com um rapaz, amigo do meu filho, na época da universidade.
Esta história começa assim:
Era uma vez” um jovem que não sabia fazer feijão. Ele era um rapazinho muito inteligente.

Conheça a "gaivota abusada". Parece até uns “humanos” que conheço.

sábado, 27 de agosto de 2011

Essa gaivota é muito atrevida e petulante, é uma verdadeira abusada
by Roberto M.
O que vem a ser uma pessoa “abusada”?
Segundo o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, “abusado” é um adjetivo que qualifica aquele que abusa, aquele que excede o permitido. O mesmo dicionário ainda diz que a palavra “abusado” é um brasileirismo que significa intrometido, confiado e atrevido.
Seguindo um pouco mais nessas definições, podemos verificar que “confiado”, popularmente, é a pessoa atrevida e petulante que por sua vez significa ousado e insolente. 

16 frases folclóricas ditas por jogadores e dirigentes de futebol...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Algumas frases antológicas de jogadores e dirigentes de futebol, das quais Vicente Matheus, o eterno presidente do Corinthians, foi um dos ícones
by Roberto M.
O folclore do mundo do futebol é rico e variado. Existe de tudo. Dirigentes corruptos, jogadores que ficam ricos e acabam na miséria, brigas entre torcidas, histórias de concentrações, marias-chuteiras, cartolas esquisitos,etc. etc. etc.
Mas existe uma faceta desse folclore que é muito gozada. São as frases ditas por jogadores e dirigentes de futebol em entrevistas à imprensa ou em simples conversas que acabaram vazando para todo o mundo.

Duas Manchetes de Jornais Ruins.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

by Telma M. 
Os Jornais, às vezes, trazem notícias de uma bizarrice sem tamanho. Vejam só a manchete que eu vi em um desses jornais de quinta categoria que ficam pendurados nas bancas:

"Mulher é vítima de picadura no motel."
Logo abaixo, a notícia explicava que, enquanto esperava o amante tomar banho, a mulher deitou-se na cama, sob a qual havia uma