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As mil faces da palavra “meia” confundindo o turista estrangeiro.

quarta-feira, 28 de julho de 2021

Explicando os significados da palavra meia.
by Roberto M.
Certas palavras, na língua falada, podem trazer algumas confusões na hora da interpretação do seu sentido, principalmente para os estrangeiros que não têm muita intimidade com o idioma.

É o caso da palavra “meia” que, dependendo do contexto, pode atrapalhar os interlocutores.
Em princípio, “meia” é um substantivo feminino ou é um numeral, podendo significar duas coisas:

Parabéns cidade de São Paulo pelos seus 463 anos.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Foto da cidade de São Paulo mostrando o Obelisco do Ibirapuera ao entardecer
by Gabriel M.
Hoje é o dia de falar “orra meu”, de falar “mano”, “mano do céu’, “putz”, “eita”.
Hoje é dia de comer pizza sem colocar ketchup.
Hoje é o dia de comer “dogão” com purê.
Dia de oferecer bolacha recheada pros amigos.

Minha colcha bordada. Uma obra de arte que foi roubada.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Casal bordado em uma colcha amarela
by Telma M.
Foi minha tia Arlete quem me ensinou uma técnica de passar riscos de bordado para o tecido. Era uma técnica meio complexa, mas deixava uma marca bem delicada e dava para fazer desenhos dos mais variados graus de dificuldade sem deixar marcas enormes no tecido. Depois, bordava-se sobre as marcas que desapareciam completamente, escondidas sob o bordado.

O roubo. Sensação de impotência e impunidade.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Janela quebrada por ladrões.
by Telma M.
Chegar no seu refúgio após doze dias é muito bom.
No entanto, é decepcionante quando se encontra a porta entreaberta...
Pior ainda quando a janela do seu quarto está toda destruída, as gavetas espalhadas e remexidas, vidros quebrados, sua casa devassada por um infeliz desconhecido qualquer, que se acha no direito de invadir o espaço alheio.

Minhas asas. Ontem, hoje e sempre incentivando a imaginação e a criatividade.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

As asas da imaginação, incentivando a criatividade.
by Telma M.
Eu nasci com asas.
Depois as perdi, mas, nasci com um par de asas enormes e bem fortes, capazes de voos incríveis. 
Quando completei 5 anos, finalmente entendi que deveria escondê-las bem escondidas, pois as outras pessoas não aceitavam muito bem uma criança voadora.

O homem que não tinha umbigo. Um erro provocado pela falta de condições sociais.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A história do homem sem umbigo. Efeito dos problemas sociais.
by Telma M.
Muitas histórias eu pude presenciar durante o período em que trabalhei exercendo minha profissão da farmacêutica.
Houve um tempo em que eu aplicava muitas injeções, o que possibilitou que eu conhecesse muitas histórias pessoais. Como já disse em outra postagem, a sala de aplicação desperta nos pacientes uma necessidade imensa de falar da própria vida.

Vovó Rosa, o crochê e a cadeira de balanço. Relembrando a vida de antigamente.

sábado, 27 de julho de 2013

Relembrando os crochês e tricôs de minha vó na cadeira de balanço.
by Telma M.
Avós são como nossas mães, só que elevadas ao quadrado.
Tudo que elas fazem é nos amar em dobro, ou melhor, ao quadrado.
Isso e outras coisinhas, como o preparo de guloseimas, café fraquinho com um montão de açúcar, curau num pote enorme, pão quentinho, leite coalhado ao sol, couve picada tão fininha que parece linha de pipa.

O velório de Fulana dos Anzóis Pereira e seu último desejo.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Um velório onde tocava música popular.
by Telma M.
Fulana morreu e no velório, um estranho acontecimento se deu. Fulana jazia branca e imóvel sobre o seu derradeiro descanso quando um som se ouviu.
Entre o cheiro de morte, as flores murchas e as lágrimas esparsas, uma música suave começou. As pessoas se olhavam incrédulas. Não é costume ouvir-se música popular em velórios.

A luz verde, a tampa da panela e um cheirinho de café. Apenas uma lembrança da lista.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Bebê envolto na luz verde do abajur.
by Telma M.
Lembranças a gente tem aos montes. Todo mundo tem. Algumas pessoas pensam que se esqueceram das suas, mas no fundo, bem no fundo, elas continuam bem guardadas na caixinha das memórias de cada um.
Quando alguém nos pede para escolher uma lembrança para contar é que surge o problema: qual delas?
Não dá para fazer uma lista e ir contando todas.

Eu também não tinha pensado nisso: como são exorbitantes certos preços.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

O pensador de Rodin pensando nos preços absurdos de certas mercadorias vendidas em pequenas quantidades
by Roberto M.
Outro dia recebi um e-mail, desses de corrente, que ao final é pedido para enviar para todo mundo.
Achei-o muito interessante. Não sei quem é o autor do texto, pois o e-mail não identificava o autor, apenas exibia uma imensa lista de destinatários.
Eu não gosto de correntes e não participo delas. Quando chega a mim, a corrente se interrompe. Mas gostei muito desse e-mail. Realmente nunca tinha pensado nisso dessa maneira.

O Triplo assassinato cometido por um redator: duas pessoas e uma língua.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A deficiência na escrita dos estudantes agride a língua portuguesa
by Natalia M.
A crise do sistema educacional brasileiro gera muitas deficiências, entre elas o baixo nível de desempenho linguístico demonstrado por estudantes no uso da língua escrita.
A redação na escola tem sido um martírio para professores e alunos. A redação escolar é uma questão que mexe com todo mundo.
Para que tem servido o ensino de português, se o estudante não aprende o domínio da língua escrita?

Essa denúncia do Parlamentar é "humor" ou "cotidiano"?

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Câmara Municipal de São Paulo.
by Roberto M.
O vídeo que estou compartilhando abaixo, mostra uma sessão parlamentar de algum lugar que eu não sei qual é. O interessante é que parece que já vi algo parecido bem próximo a mim. 
Não! Acho que é só impressão! 
Entretanto, fiquei momentaneamente na dúvida de como catalogar essa postagem. Não sabia se a colocava no marcador “cotidiano” ou no marcador “humor”.

Batedeira manual antiga. Pré-história dos aparelhos elétricos portáteis da cozinha

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Batedeira de antigamente, usada pela minha mãe para bater bolos, claras e manteiga
by Telma M.
Hoje, os eletroportáteis e os eletrodomésticos em geral são coisas corriqueiras e até relativamente baratas.
Entretanto, há não muito tempo atrás, eles não existiam ou, se existiam, eram tão caros que estavam acessíveis apenas aos mais abastados.

Na época da minha infância, por exemplo, eram poucos os que tinham televisão ou geladeira.

Medo do sono. Palavras ingênuas acarretando sentimentos eternos.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Medo do Sono. Às vezes, palavras faladas ingenuamente às crianças podem estar gerando sentimentos que serão levados por toda a vida.
by Telma M.
Você já teve vontade de voltar no tempo? Já sentiu uma vontade imensa de dominar uma técnica que pudesse fazer o mundo girar para trás e voltar alguns anos de sua vida?
Pois é, eu sinto essa vontade. Queria retornar ao passado para poder reparar uma coisa que fiz há muito tempo.
Vou contar uma história para explicar esse desejo. Vejam se não é uma história de arrepiar:

A origem do universo na mitologia indígena do Brasil.

sábado, 23 de junho de 2012

Mitologia Indígena Nheengatu da Amazônia: como Tupana criou o mundo e os homens.
by Roberto M.
Como surgiu o universo? Como surgiram os homens? De onde veio este mundo?
Muitos povos antigos tinham seus mitos a respeito da criação do universo e dos seres vivos. 
Em todos os tempos e em todas as civilizações, o mito sempre teve por função apresentar uma concepção séria a respeito da origem e da organização da natureza.

Vestir ou não vestir a carapuça. Eis a questão.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

As contradições humanas. Gosta de criticar mas não aceita ser criticado.
by Roberto M.
É muito fácil reclamar. É fácil ver defeitos em tudo e em todos. O difícil é enxergar os próprios defeitos. O difícil é ter a consciência de não fazer coisas erradas.
Outro dia escrevi um artigo sobre como as aparências enganam, onde uma mulher criticava a vizinha que estendia roupas ainda sujas após lavá-las, mas na realidade o que fazia com que ela visse as roupas sujas eram os vidros de sua própria janela que estavam imundos.

A carteira que virou espingarda e acabou curando um aleijado.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O vovô que trocava palavras: trocou carteira por espingarda e assustou o rapaz de muletas
by Telma Manolio & Telma Fernandes 
Essa é uma história verdadeira do passado. Outra do criativo e fabuloso Serafim.
O vô Serafim era assim mesmo, esquecia as palavras e soltava qualquer uma para substituir aquela que ele não conseguia lembrar.
A família estava acostumada. A vovó adivinhava o que ele queria dizer, as filhas imaginavam o que podia ser, os netos ficavam falando palavras até acertar, mas os estranhos não entendiam nada quando ele trocava alhos por bugalhos, ou pior, trocava carteira por espingarda.

Mentirinhas do passado. O caldo que voltou para a marmita

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Casinha do sítio do vovô onde o caldo não entornou
by Telma M.
Quando meu avô era menino, no início dos anos 1900, ele morava no sítio, lá para as bandas de Jacaúna, uma vilazinha pertinho da minha amada Pindorama.
Seu pai ia para “roça” trabalhar e na hora do almoço era meu avô, ainda criança, que levava a marmita com a comida que minha bisavó preparava.
Um belo dia meu avô não resistiu à tentação de ver o que tinha na marmita. 

Pão de queijo carbonizado. Resultado de uma boa conexão de internet.

terça-feira, 27 de março de 2012

Pão de queijo caseiro e mineiro
by Telma M.
A internet às vezes é nociva. A gente começa a navegar e se esquece do mundo. Quando a conexão está funcionando bem, então nem se fala, entramos e não saímos mais.
Colocar coisas no forno, e ir dar uma olhadinha no facebook “enquanto isso”... É um perigo...
Vejam a minha história. Tudo isso só aconteceu, porque a danada da conexão da minha internet, agora, está funcionando bem.

O perigo e a comédia misturados de uma forma inusitada

quinta-feira, 1 de março de 2012

Praia Perigosa
by Telma M.
Essa é uma história “veríssima”. Só não posso dizer quem “somos” os personagens prá não ser processada.
Vou contar uma aventura que, apesar de ser engraçada, poderia ter terminado tragicamente.
Todo ano era a mesma coisa, a família sempre saía de férias. Enchiam o porta malas do “Corsa vinho” com roupas de verão, garrafas de água, caixas de leite longa vida, biscoitos salgados e doces, balas, chocolates e lá iam eles por esse “brasilsão” afora.